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quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Confronto de família marca julgamento de promotor


O julgamento do promotor Carlos Fernando Barbosa de Araújo, acusado de violência sexual contra duas filhas e uma enteada, ainda não tem data para ser concluído, mas um dos resultados do processo já é certo: a família do réu está dividida. Duas filhas que dizem ter sido vítimas e uma ex-mulher estão na acusação. Do outro lado, tentando livrá-lo da condenação por crime hediondo e a consequente perda do cargo, outros dois filhos e a primeira esposa. Todos eram para ter sido ouvidos, na manhã desta quinta-feira (18), em audiência no Fórum de Maceió, mas a audiência foi adiada.
Apesar do processo correr em segredo de justiça por se tratar de crime de violência sexual, Elizabeth Rodrigues, ex-mulher de Carlos Fernando, afirmou com a imprensa sobre a expectativa em ver o promotor condenado ao fim do julgamento. "Tenho fé que esse pedófilo vai pegar pena máxima pelo que fez com as meninas e vou brigar até o fim para que o caso não fique impune. Até hoje elas precisam de acompanhamento médico e psicológico. Os danos foram irreversíveis", ressaltou, lembrando que na época as vítimas tinham idade entre 8 e 12 anos.

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