Do Gazetaweb
Numa carta de reivindicação, estudantes de escolas da rede pública estadual em Maceió cobram do governo medidas de segurança e combate à violência que, segundo entidades estudantis, tem assombrado a classe. Ontem, depois de um protesto no Centro de Ensino e Pesquisas Aplicadas (Cepa), os manifestantes foram até a sede da Secretaria de Estado da Educação (SEE) entregar o documento onde relatam casos de assalto a unidades públicas de ensino.
Segundo a carta, assinada por grêmios estudantis, União Nacional dos Estudantes (Une), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e União da Juventude Socialista (UJS), na semana passada as escolas Afrânio Lages e José Silveira Camerino, no Cepa, foram invadidas por assaltantes que tomaram pertences de estudantes que estavam no espaço interno das unidades.
Essas ocorrências, somada a relatos em outras unidades da rede estadual, provocaram a insatisfação dos estudantes que vieram a público reclamar do que chamam clima de insegurança. Na carta de reivindicação, as entidades pedem que o combate à violência se dê com “educação de qualidade, valorização de professores e infraestrutura adequada nas escolas, com espaço para a prática esportiva e cultural”.
Numa carta de reivindicação, estudantes de escolas da rede pública estadual em Maceió cobram do governo medidas de segurança e combate à violência que, segundo entidades estudantis, tem assombrado a classe. Ontem, depois de um protesto no Centro de Ensino e Pesquisas Aplicadas (Cepa), os manifestantes foram até a sede da Secretaria de Estado da Educação (SEE) entregar o documento onde relatam casos de assalto a unidades públicas de ensino.
Segundo a carta, assinada por grêmios estudantis, União Nacional dos Estudantes (Une), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e União da Juventude Socialista (UJS), na semana passada as escolas Afrânio Lages e José Silveira Camerino, no Cepa, foram invadidas por assaltantes que tomaram pertences de estudantes que estavam no espaço interno das unidades.
Essas ocorrências, somada a relatos em outras unidades da rede estadual, provocaram a insatisfação dos estudantes que vieram a público reclamar do que chamam clima de insegurança. Na carta de reivindicação, as entidades pedem que o combate à violência se dê com “educação de qualidade, valorização de professores e infraestrutura adequada nas escolas, com espaço para a prática esportiva e cultural”.
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