Severino Carvalho - GA
Pela sexta vez só este ano, servidores públicos municipais saíram, ontem pela manhã, às ruas de Japaratinga, no Litoral Norte de Alagoas, para protestar contra o atraso salarial sob responsabilidade da prefeitura. Trabalhadores dos setores da Educação, Saúde, Limpeza Pública, aposentados e pensionistas denunciam que estão há, pelo menos, três meses sem ver a cor do dinheiro.
À tarde, representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas (Sinteal) estiveram reunidos com a promotora de Justiça, Francisca Paula de Jesus, que vai propor a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) a fim de regularizar a situação.
O Sinteal denuncia que a situação administrativa em Japaratinga é caótica. De acordo com a secretária para assuntos municipais do sindicato, Darcir Acioli, não há transporte escolar porque a prefeitura não tem crédito no único posto de combustível conveniado com o município.
Em razão disso, professores e alunos que trabalham e estudam na zona rural e povoados não conseguem chegar às unidades de ensino. Também estaria faltando merenda nas escolas, segundo as denúncias do Sinteal.
Pela sexta vez só este ano, servidores públicos municipais saíram, ontem pela manhã, às ruas de Japaratinga, no Litoral Norte de Alagoas, para protestar contra o atraso salarial sob responsabilidade da prefeitura. Trabalhadores dos setores da Educação, Saúde, Limpeza Pública, aposentados e pensionistas denunciam que estão há, pelo menos, três meses sem ver a cor do dinheiro.
À tarde, representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas (Sinteal) estiveram reunidos com a promotora de Justiça, Francisca Paula de Jesus, que vai propor a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) a fim de regularizar a situação.
O Sinteal denuncia que a situação administrativa em Japaratinga é caótica. De acordo com a secretária para assuntos municipais do sindicato, Darcir Acioli, não há transporte escolar porque a prefeitura não tem crédito no único posto de combustível conveniado com o município.
Em razão disso, professores e alunos que trabalham e estudam na zona rural e povoados não conseguem chegar às unidades de ensino. Também estaria faltando merenda nas escolas, segundo as denúncias do Sinteal.
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